A libido baixa é caracterizada pela diminuição persistente do desejo sexual, podendo afetar homens e mulheres em diferentes fases da vida. Esse problema impacta a autoestima, os relacionamentos e a qualidade de vida, sendo cada vez mais comum nos consultórios médicos.
Causas da libido baixa
A queda do desejo sexual pode ter múltiplas origens, sendo geralmente dividida em três grupos: físicas, emocionais e relacionadas ao estilo de vida.
Fatores físicos e hormonais
Desequilíbrios hormonais, como níveis reduzidos de testosterona ou estrogênio, são causas frequentes da libido baixa. Doenças crônicas, como diabetes, distúrbios da tireoide e problemas cardiovasculares também contribuem para a diminuição do desejo sexual. O uso de certos medicamentos, como antidepressivos ou inibidores hormonais, pode agravar o quadro.
Fatores emocionais e psicológicos
Estresse, ansiedade, depressão e conflitos no relacionamento têm impacto direto sobre o apetite sexual. Traumas antigos, baixa autoestima e pressão no dia a dia criam um ambiente desfavorável ao desejo, interferindo na vida íntima de forma significativa.
Estilo de vida
Hábitos como sedentarismo, má alimentação, consumo excessivo de álcool, tabagismo e privação de sono são fatores que reduzem a energia e interferem negativamente na produção hormonal, contribuindo para a libido baixa.
Sintomas associados à libido baixa
Além da redução do desejo, é comum observar:
Diminuição da frequência de pensamentos ou fantasias sexuais
Redução na excitação durante o ato sexual
Dificuldades para atingir o orgasmo
Irritabilidade, insônia e queda na qualidade de vida
Diagnóstico da libido baixa
O diagnóstico da libido baixa envolve uma avaliação médica detalhada. O especialista realiza a investigação clínica, avalia os níveis hormonais e identifica possíveis causas emocionais ou comportamentais. O diagnóstico precoce permite um tratamento mais eficaz e personalizado.
Tratamentos para a libido baixa
O tratamento da libido baixa depende da causa identificada. Entre as abordagens mais comuns estão:
Reposição hormonal: indicada em casos de deficiência comprovada de testosterona ou estrogênio.
Terapia sexual ou psicológica: auxilia a resolver bloqueios emocionais, traumas e conflitos conjugais.
Ajustes medicamentosos: substituição ou suspensão de fármacos que interferem no desejo.
Mudança de hábitos: atividade física regular, alimentação equilibrada, sono de qualidade e controle do estresse favorecem a recuperação da libido.
Quando procurar um especialista?
É recomendável buscar avaliação médica se a libido baixa persistir por mais de três meses, interferindo na qualidade de vida ou no relacionamento. A atuação do urologista ou ginecologista é fundamental para conduzir o diagnóstico e propor o tratamento ideal.
Conclusão
A libido baixa é uma condição comum, mas que pode ser tratada com sucesso. O diagnóstico correto e a abordagem personalizada são essenciais para restaurar o equilíbrio do desejo sexual e promover bem-estar físico e emocional.
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